terça-feira, 15 de março de 2011

Camarão que dorme a onda leva

Enquanto ando me deparo com as estaparfúrdias do dia a dia. Olho, analiso pois não me canso de andar por que o meu objetivo foi e será sempre o mesmo.
Onde vai o dinheiro do Ronaldo! Eu não sei, mas o que eu ganhar com o esforço será muito bem investido, porque sei do real valor que tem cada dia que batalhei, as noites perdidas ou jogos que não pude ver com os amigos por que tinha que ir trabalhar de noite para ganhar mais, mais e cada vez mais.
Muitas vezes esquecemos de nós quando o assunto é a quantia da remuneração, mas devo enfatizar que quando nos predispusemos aos desafios da profissão as justificativas nunca devem ser sobre a gente, mas sim dos resultados e lucros que a empresa obterá com os dias de falta pela doença de minha mãe.
Não vou dizer que sou inteligente o máximo para trabalhar na COPEL, por que pessoas capacitadas a empresa já tem. Mas chegou a época de agarrar essa oportunidade, por que da forma que anda o mercado de trabalho não se sabe quando mais aparecerá essa chance.
Aos fracassos da vida não podemos culpar o governo. Se todos fizessem uma parte a Dilma trabalharia menos. Menos! O que é menos. Porque o que para uns é menos pode significar mais para outros.
O que temos de fazer é ser coerentes para aceitar que não estamos em altura de fazer tal coisa. A coerência não vai matar se você dizer que não conseguiu, mas vai te triturar se predispores com convicção de algo que não tens noção de levar adiante.
No jornalismo querer é poder, mas na vida querer é se permitir ou dar chance a outras coisas. A diferença é que se uma matéria não for veiculada pelo rádio pode ser pela televisão, internet, site, jornal, entre outros meios de comunicação. Já quando me chamarem para trabalhar na COPEL será diferente por que ela vai me exigir mais do que a maluquice dos jornalistas, só terei de ter a competência, atenção e confiança dos engenheiros.

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